Do livro “Loucura” -
2018
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À porta da insanidade o homem saudável
canta uma ária feito louco cidadão.
Seu ritmo é repleto de pedidos
por fêmeas cheias de paixões vivazes.
A loucura desdenha o homem são
a pedir uma chave para abrir a porta:
- Não merece entrar em minha casa
e muito menos habitar essa morada.
O homem saudável desejava viver
os instantes de um louco vivaz na terra
buscando a filosofia do nada e do seu deus.
(Ser um divino humano)
Retirou-se assim da esperança
e fez da própria vida um inferno
para ser chamado de louco
no tempo que lhe restava na terra.
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