Do livro “Marcos do Tempo” - 2010
Olhos de muitas formas
Completam noites curtas
Vêm com amplitudes
Vagaluminais
Corpo sendo olhar
Se o perdurar de vida
Dos olhos fosse o verde
(Ah, uma praia esquecida!)
Com certeza saberias
Vagabundear de amor
Enraizando a vida
No fitar mais olhos
Talvez como Neruda
“tiritam azuis os astros...”
O olhar mais forte
Se
locupletará
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