Meu
processo de vida é tempo aberto
às
sutilezas variadas dos humanos.
Metafísica
seção
espaço
em branco
e
velha depressão de viajante.
Segue
a alma o ritual litúrgico
ao
vinho carnal das presenças.
Material
essência
sonho
neutro
e nova
máscara do eu minguante.
Onde o
máximo?
Onde o
matiz das ilusões
iguais
às flores de um altar.
Nem santos.
Nem deuses.
Nem anjos
No meu viajar.
Um
hoje.
Um
amanhã.
Um
ontem
e um
depois.
No
trágico circo
um
cogumelo.
Um
deserto.
E o
homem
nunca mais.
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